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Golpe do PROCON: Mulher de Timóteo é vítima e perde R$ 5 mil após fraude

Uma mulher de 58 anos do bairro funcionários em Timóteo foi alvo de um golpe nesta terça (11/02), após ser contatada por um número de WhatsApp (+55 11 98589-3788), em que uma pessoa se passou por um suposto suporte de compras do PROCON. O golpista questionou a vítima sobre uma compra indevida, usando esse pretexto para enganá-la e induzi-la a realizar procedimentos, incluindo o envio de uma foto do rosto, possivelmente para uso de biometria facial.

Após a interação, diversas tentativas de compras foram feitas na conta da vítima através da plataforma MercadoPago. Embora algumas transações tenham sido contestadas, uma delas, no valor de R$4.999,99, foi concluída com sucesso, causando prejuízo imediato.

Até o momento, essa foi a única compra identificada pela vítima, porém, ela permanece apreensiva quanto à possibilidade de novos golpes, já que os criminosos estão de posse de seus dados pessoais e biometria facial. A vítima alerta para o cuidado redobrado ao receber contatos suspeitos e reforça a importância de verificar a veracidade das informações antes de fornecer qualquer dado pessoal. A Polícia Civil investiga o caso.

PROCON ALERTA SOBRE GOLPES

Sempre que tem conhecimento de publicações que fazem falsas promessas envolvendo o nome da instituição, o Procon divulga alerta aos consumidores através de seus canais de comunicação e em suas páginas nas redes sociais.

Veja alguns exemplos de golpes já aplicados:

– mensagens via Whatsapp se passando por atendimento do Procon, solicitando que o consumidor envie documentos através do aplicativo;

– mensagens via Whtasapp ou Telegram informando sobre devolução de valores (cashback) de cartões de crédito via cadastro em página do Procon;

– vídeos adulterados com apresentadores de TV conhecidos se utilizando do nome do Procon e Banco Central também prometendo devolução de valores de cartões de crédito;

– postagens em redes sociais afirmando que o Procon obrigou que empresas cumpram determinadas ofertas;

– fornecedores contatados via e-mail ou SMS para que acessem links de reclamações e processos.

O Procon não faz devolução de valores de qualquer tipo de empresa, não cobra por seus serviços e não solicita dados pessoais ou bancários via aplicativo de mensagens ou redes sociais. Não existe cashback escondido em compras/transações de cartões de crédito. O órgão de defesa do consumidor não obriga que empresas comercializem produtos por determinados preços.

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