Timóteo realiza seminário de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes

Dia 28 de maio (quarta-feira), a Prefeitura de Timóteo, por meio da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, realiza, de 13h às 17h, no auditório da Prefeitura, o seminário de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes.

A violência e o abuso contra crianças e adolescentes são problemas profundamente graves que impactam o desenvolvimento, a saúde emocional e o futuro de milhares de jovens. “Discutir ações de enfrentamento a essas violações de direitos é essencial para proteger e promover o bem-estar de nossas crianças, garantindo que elas cresçam em ambientes seguros e acolhedores”, reforça Luciene Lana, coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).

Os interessados em participar do seminário podem confirmar a presença através do link: https://forms.gle/r4jJKSBXKvJtZCKk9

A importância do debate e da conscientização 

A sociedade precisa estar informada e sensibilizada sobre os diversos tipos de violência — física, psicológica, sexual e negligência — que afetam crianças e adolescentes. O diálogo aberto contribui para a identificação precoce de casos, a denúncia e a criação de políticas públicas eficazes. Quanto mais se fala sobre o assunto, mais preparados estaremos para agir.

Ações de enfrentamento

Durante todo o mês de maio, que é dedicado à conscientização sobre a importância de se enfrentar e combater a violência sexual contra crianças e adolescentes, foram realizadas ações, como blitzes, rodas de conversas e orientações nas escolas.

O seminário é uma das ações que integram o Maio Laranja, que possui o dia 18 como sendo a data nacional de combate ao abuso e à exploração sexual infantil no Brasil.

Segundo dados da Organização Maio Laranja, a cada hora 3 crianças são abusadas no Brasil. Cerca de 51% tem entre 1 a 5 anos de idade.

Todos os anos 500 mil crianças e adolescentes são explorados sexualmente no país e há dados que sugerem que somente 7,5% dos casos são denunciados às autoridades, ou seja, estes números na verdade são muito maiores.

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