Em votação única, a Câmara Municipal de Timóteo aprovou o Projeto de Resolução nº 560, que cria o programa de trabalho remoto para os servidores efetivos da Casa Legislativa.
De acordo com a proposta, a iniciativa tem como principais objetivos aumentar a produtividade e a qualidade do trabalho, promover uma cultura orientada a resultados, além de economizar tempo e reduzir custos de deslocamento dos servidores até o local de trabalho.
Outro ponto destacado é a possibilidade de redução de custos operacionais da Câmara Municipal, tornando o serviço público mais eficiente e sustentável.
O programa de teletrabalho será regulamentado pela Mesa Diretora, que definirá os critérios, áreas de atuação e metas de acompanhamento dos servidores que aderirem ao modelo.
Outras Câmaras no Brasil adotam modelos semelhantes
Sua iniciativa em Timóteo não é um caso isolado. Diversas Câmaras Municipais pelo país já implementaram regimes de trabalho remoto ou híbrido com objetivos análogos:
Capão Alto (SC) — por meio da Resolução nº 167/2023, regulamentou o trabalho remoto parcial, com exigência de ao menos uma presença semanal no local de trabalho, visando produtividade, qualidade de vida e mobilidade urbana
Câmara Municipal de Capão Alto
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São Martinho da Serra (RS) — instituiu trabalho remoto para servidores efetivos e comissionados ainda em 2020, com regras específicas para comunicação, dispensas de ponto presencial e entrega de relatórios semanais
Câmara de São Martinho da Serra
Foz do Iguaçu (PR) — por ato da Presidência em 2024, regulamentou o teletrabalho aos servidores efetivos, com plano de trabalho, relatórios e convocações periódicas, buscando redução de custos e aumento de produtividade.
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Esses exemplos demonstram um movimento crescente de modernização e busca por eficiência nas Câmaras municipais brasileiras, especialmente a partir da pandemia, valorizando flexibilidade e metas de desempenho.
