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A dívida de Minas cresceu R$ 51,3 bilhões, ou 41,6%, no governo Zema

Os números assim dizem: Romeu Zema recebeu o Estado com uma dívida de R$ 123,4 bilhões, sendo que desses R$ 116,3 bilhões eram dívidas de longo prazo e R$ 7,1 bilhões de curto prazo. Em dezembro de 2021 os números revelavam uma dívida de R$ 122,4 bilhões de longo prazo e R$ 52,3 bilhões de curto prazo, elevando-se a dívida do Estado para R$ 174,7 bilhões, sem contar 2022. A dívida de Minas cresceu R$ 51,3 bilhões ou 41,6% no Governo Zema. Porque, se a arrecadação subiu, se a União jogou dentro de Minas sacos do dinheiro para compensar os custos com a pandemia, se as despesas baixaram muito com o trabalho remoto, se nossas estradas, quase todas, estão em uma situação de miséria? Igualmente em péssimas condições estão os prédios escolares, as instalações da saúde, a assistência social, os prédios das delegacias de polícia, beirando a indignidade. E mais: a atração de investimentos tem números mentirosos. Em Minas não há uma grande obra de infraestrutura bancada pelo Estado e o tão sofrido Acordo da Vale anda a passos de tartaruga, por incapacidade de se fazer sequer um plano de execução orçamentária mais abrangente e que socorra demandas urgentes dos mineiros. O que esperamos?

Fonte: https://www.otempo.com.br/opiniao/luiz-tito/transparencia-mais-ou-menos-iii-1.2671979

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