Com a proximidade das eleições municipais de 2024, Timóteo entra em um período de agitação política, com sete candidatos lançando suas candidaturas para a prefeitura. Com pouco mais de seis meses até o pleito, o cenário político na cidade já está tomando forma, e é importante conhecer os principais concorrentes.
- Eduardo Morais: O atual governo aposta em Eduardo Morais, que recentemente participou do lançamento do PRD em Ipatinga, indicando que disputará a eleição pelo antigo Patriotas.
- Dr. Renato: Segundo colocado na eleição anterior, Dr. Renato filiou-se ao PL e está trabalhando para consolidar os votos do partido na cidade, intensificando as reuniões de bairro nos últimos dias.
- Capitão Vitor: Policial da reserva, está no Partido Republicanos e demonstra que conduzirá sua campanha no campo da direita.
- Vinicius Bim: Representando a oposição, Vinicius Bim tem construído uma frente de esquerda na cidade.
- Alda Castro: idealizadora do projeto Margaridas, que assumiu o PSD recentemente também deverá disputar eleição neste ano ao lado do Vinicius Bim (PT).
- Delegado Jorge: Nos bastidores, o Delegado Jorge trabalha para viabilizar sua candidatura, focado no PP e buscando abarcar seu grupo.
- Keisson Drumond: Construindo sua base no PDT, Keisson Drumond ainda não anunciou oficialmente sua pré-candidatura.
- Luiz Perdigão: Com possibilidade de lançar seu nome no partido Podemos, um partido político brasileiro com tendência à centro-direita.
- Wescley Lisboa: Outro candidato que também colocou seu nome à disposição foi o Wescley Lisboa, que deve disputar pelo partido União Brasil, fruto da fusão entre o Democratas e o PSL.
Para os observadores políticos mais experientes na cidade, a divisão de candidaturas pode facilitar a vida do atual governo. Enquanto isso, a população de Timóteo aguarda ansiosamente o desenrolar dessa disputa eleitoral.
Quem pretende concorrer a uma vaga para vereador ou prefeito nas Eleições Municipais de 2024 deve ficar atento aos prazos previstos em lei. O interessado precisa estar filiado a um partido político e com domicílio eleitoral estabelecido na circunscrição onde pretende disputar o pleito até a data-limite de 6 de abril, seis meses antes do dia da votação marcada para 6 de outubro, em primeiro turno.